PARABÓLICA DA OBSERVAÇÃO
Olho pela janela, as nuvens escuras, uma chuva persistente, fininha. Antenas nos outros prédios sinalizam o amor à televisão. A minha está ligada para fazer apenas barulho, uma companhia na manhã de sexta-feira, dia de preguiça – um pecado capital merecido para os momentos de férias. Café tomado com o pensamento no almoço. Estômago está […]